A arte de contar histórias é muito importante para a comunicação. Através dela, o cliente é atraído a consumir o seu produto e até a se fidelizar. Porém, isso acontece apenas quando o storytelling é bem estruturado e bem contado.
Para isso, um dos fatores chaves na criação da história é o tipo de narrativa, ou seja, a disposição dos fatos dentro do conto. Mas quais são os tipos de narrativas do storytelling? Continue lendo para descobrir quais são e como aplicá-las.
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Narrativa Linear
O mais conhecido tipo de narrativa. Nela, a ordem começo-meio-fim é a escolhida para contar a história, No início, temos a apresentação do mundo e dos personagens. No meio, vem o problema que deve ser resolvido pelos personagens. No final, vem a resolução do conflito e o crescimento dos personagens e o seu aprendizado.
A narrativa linear é boa para explicar coisas de maneira simples, uma vez que é o tipo mais consumido e difundido, ou seja, é mais fácil de o cérebro absorver as informações. Porém, com isso, falta um pouco de dinamismo na maneira de contar a história e apenas um final ou aprendizado é dado no final, sendo muitas vezes previsível.
Exemplos de narrativa linear são os filmes de Jurassic Park e Toy Story.
Narrativa Não linear
Como o nome sugere, ela é o oposto da narrativa linear. Ela pode começar pelo meio ou até mesmo pelo fim da história. Um exemplo são as histórias que alternam entre o passado e o futuro.
Essa maneira faz com que o leitor/ouvinte/telespectador tenha que montar a história com base naquilo que lhe é oferecido, possibilitando que ele tenha um maior contato com o emocional do personagem.
Esse estilo oferece mais dinamismo e é usado para atiçar a curiosidade, porém, pode ser mais difícil de fazer, já que é necessário manter uma linha emocional e lógica em todo o processo, além de conectar o que é mostrado de uma maneira que mostre mais da vida do personagem, que avance na trama ou que aprofunde o tema/problema.
O que será mostrado? O que será mantido em segredo? Essas perguntas devem ser feitas ao se montar o roteiro.
Um exemplo de narrativa não linear é a série da Netflix Dark.
Narrativa Interativa
A última das narrativas do storytelling é a narrativa interativa. Ela muda de acordo com as escolhas de cada um, podendo ter vários problemas e diversos finais, ou seja, o público consegue alterar o desenvolvimento da história.
Assim como a narrativa linear, aqui tem que ter um começo-meio-fim, porém, é permitido alterações quanto ao final. Durante a história, o público deve ser avisado das consequências de suas escolhas.
É uma ótima maneira de atrair engajamento e público, já que leitor/ouvinte/telespectador tem poder sobre a história e se coloca no lugar do personagem, fazendo as decisões que mais lhe agradam.
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Apesar das duas terem um começo, um meio e um fim, a narrativa linear não conta com a participação do público e já tem uma história definida, sem a possibilidade de mudanças. Já a narrativa interativa é o oposto: ela precisa da interação do público e tem diversos finais.
Você deve observar as características de cada uma das narrativas do storytelling e qual o seu objetivo com o seu produto e quem é o seu público alvo. Depois de fazer isso, você consegue descobrir qual narrativa escolher.
O storytelling é a arte de contar histórias. Por milhares de anos, histórias eram uma das únicas formas de entretenimento existentes. Atualmente, continuam sendo uma das principais ferramentas da comunicação para atrair público e investidores, persuadindo-os a entrar em contato com o seu produto ou com a sua empresa.
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